quinta-feira, 25 de março de 2010

Amor à pesquisa

Por Renato Janine Ribeiro.



Porque não vejo razão, para

alguém fazer uma pesquisa de verdade,

que não seja o amor a pensar, a libido

de conhecer. E, se é de amor ou desejo

que se trata, deve gerar tudo o que o

amor intenso suscita, de tremedeira até

suor nas mãos. O equivalente disso na

área de pesquisa é muito simples: o

susto, o pavor diante da novidade. Mas

um pavor que desperte a vontade de

inovar, em vez de levar o estudante a

procurar terra firme, terreno conhecido”

(RIBEIRO, 2003, p.125. Grifos do autor).

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