Amor à pesquisa
Por Renato Janine Ribeiro.
Porque não vejo razão, para
alguém fazer uma pesquisa de verdade,
que não seja o amor a pensar, a libido
de conhecer. E, se é de amor ou desejo
que se trata, deve gerar tudo o que o
amor intenso suscita, de tremedeira até
suor nas mãos. O equivalente disso na
área de pesquisa é muito simples: o
susto, o pavor diante da novidade. Mas
um pavor que desperte a vontade de
inovar, em vez de levar o estudante a
procurar terra firme, terreno conhecido”
(RIBEIRO, 2003, p.125. Grifos do autor).
2 comentários:
Oi Isa, seu amor pela pesquisa é notório. Continue nesse caminho...
Mindi.
bjos
No Ano Internacional da Biodiversidade, o Museu Exploratório de Ciências (MC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) realiza no dia 12 de agosto, em Campinas, o fórum “Biodiversidade em perspectiva: patrimônio genético, patentes e pirataria”. Afinal, a quem deve pertencer os royalties das descobertas científicas no Brasil e no resto do mundo?
O evento é gratuito e acontece no Auditório do Centro de Convenções da Unicamp (CDC) das 9 às 17 horas. Podem participar pesquisadores, professores, estudantes e demais interessados no assunto. As inscrições devem ser realizadas no site http://www.cori.unicamp.br/foruns/ até o dia 10 de agosto.
Postar um comentário